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Iniciativa regulamenta pesca esportiva sustentável na Amazônia
Segundo dados do extinto Ministério da Pesca, no ano de 2013 foram licenciados mais de 400 mil pescadores amadores no Brasil
Redação
jornalismo@portalamazonia.com
Publicado em 10.08.2017 14:11
Atualizado em 10.08.2017 14:14
Embora todo o território de Santa Isabel do Rio Negro, no Amazonas, esteja dentro da Área de Proteção Ambiental (APA) Tapuruquara, seus moradores e o município têm sofrido com a pesca desordenada na região. Conflitos e prejuízos constantes são gerados pela falta de regulamentação e fiscalização da atividade nesta região do Médio Rio Negro.Caracterizada pela modalidade "pesque e solte", a pesca esportiva é uma atividade crescente no Brasil e em especial na Amazônia, pela sua diversidade de rios e espécies. Segundo dados do extinto Ministério da Pesca, no ano de 2013 foram licenciados mais de 400 mil pescadores amadores no Brasil.
Para eliminar os conflitos e promover o ordenamento pesqueiro, uma parceria inédita foi firmada na região envolvendo comunidades indígenas, ISA, Foirn, Funai, Ibama e a Prefeitura de Santa Isabel. O esforço coletivo visa colocar em prática um modelo pioneiro de pesca esportiva sustentável e de base comunitária, capaz de transformar a realidade de danos socioambientais e gerar renda para o município.
Novo decreto estabelece regras
Um passo importante em direção à efetiva implementação desse ordenamento foi a promulgação do novo Decreto de Pesca Esportiva para a APA. A partir desta regulamentação será exigido e melhor controlado o cadastro das empresas que pretendem operar no município. Também será estabelecido o limite no número de turistas por afluente e o respeito ao rodízio para manejo das áreas de pesca. Tudo isso permitirá ainda a captação de recursos para as comunidades estruturarem a fiscalização e o monitoramento da atividade.
"A organização das atividades turísticas nas Terras Indígenas é fundamental porque garante a participação das comunidades no processo de gestão do território e manejo das áreas", diz Marivelton Barroso, presidente da Foirn. Santa Isabel pode ser considerado o município mais protegido da Amazônia pelo fato de estar todo coberto pela APA e pelas Terras Indígenas Uneuixi, Jurubaxi-Tea, Tea, Yanomami, Médio Rio Negro I e Médio Rio Negro II, além do Parque Nacional do Pico da Neblina.
A partir de agora, Santa Isabel poderá se orgulhar também de ser o primeiro município brasileiro a ordenar a pesca na totalidade do seu território. "Vivemos um momento ímpar em Santa Isabel, com a união da gestão da Terra Indígena e da APA, trazendo normas necessárias ao controle e acompanhamento das empresas que operam na região", afirma o presidente da Foirn.
Para o prefeito de Santa Isabel do Rio Negro, Araildo Mendes do Nascimento, as parcerias entre os poderes públicos e as organizações não governamentais são essenciais para o sucesso do projeto. "Queremos que a atividade turística aconteça de forma planejada e organizada. Daí a importância da participação de todos os parceiros. Estamos otimistas com os novos rumos para onde o município está caminhando".
As comunidades indígenas são as maiores favorecidas pelo ordenamento pesqueiro. Por um lado, terão os seus territórios mais protegidos das atividades predatórias e irregulares e, por outro, terão a oportunidade de gerar renda local a partir de uma atividade sustentável. Veridiano Barreto Maia, liderança Baré da comunidade de Acariquara, no Rio Jurubaxi, comemora o trabalho que vem sendo realizado na região. "Meu pensamento está sempre no futuro que vamos deixar para os nossos netos", ressalta.
Fonte de pesquisa https://portalamazonia.com/noticias/iniciativa-regulamenta-pesca-esportiva-na-amazonia
As diferentes correntes do pensamento ecológico
A caracterização de como se deu processo histórico referente a relação Ser Humano x Natureza, já foi anteriormente descrito neste blog, sendo, este entendimento básico, para um aprofundamento teórico, quando se analisa as origens dos problemas ambientais atuais, e igualmente importante na hora em que se planeja iniciar um projeto de Educação Ambiental.
Além disso, sendo a Educação Ambiental é uma prática Interdisciplinar, ela nos permite e exige analisar, não somente os fatores biológicos, mas também os históricos, econômicos, geográficos e sociais. Este post pretende, categorizar e diferenciar as principais correntes de pensamento ecológico presentes em nossa sociedade segundo DIEGUES (2004).
O entendimento de como se baseiam as relações sociais entre ser humano x natureza, nos leva a perceber como nós percebemos a natureza e fundamentalmente, o modo como nós nos relacionamos diretamente com ela. Segue abaixo as definições:
a) Preservacionismo - Esta corrente de pensamento ecológico com bases em uma linha ecocêntrica, tem uma visão de natureza, relacionada a esta possuir um valor intrínseco, não devendo servir aos interesses exploratórios do ser humano. Busca a preservação de áreas naturais, pelo valor que tem em si mesmas e não nos valores para o uso humano. Assim a preservação lança mão de um conjunto de métodos, procedimentos e ações que visam garantir a proteção e integridade de espécies, habitats, ecossistemas e dos processos ecológicos.
Estas áreas de preservação são criadas quando há a necessidade de preservar a natureza, sendo admitido apenas o uso indireto dos seus recursos naturais, garantindo assim a sua intocabilidade. Nessas áreas é vetada qualquer forma de exploração dos recursos naturais com exceção dos casos previstos pela lei como a pesquisa, lazer e ações educação ambiental.
b) Conservacionismo - Vê uma finalidade de utilidade na natureza, para uso do ser humano. O movimento dos conservacionistas atribui aos recursos naturais o uso racional. Em sua concepção a natureza é lenta e o processo de manejo pode torná-la eficiente, essas idéias foram precursoras do conceito de desenvolvimento sustentável.
Áreas de conservação são criadas na intenção de resguardar os danos ambientais que levam ao prejuízo ao meio ambiente. Nestas áreas são permitidas as intervenções humanas, inclusive a exploração de qualquer recurso natural. Nas leis brasileiras ambientais, conservação significa proteção dos recursos naturais, com utilização racional, garantindo sua sustentabilidade. Segundo o Sistema Nacional de Unidades de Conservação (2002) conservação é "o manejo do uso humano da natureza, compreendendo a preservação, a manutenção, a utilização sustentável, a restauração e a recuperação do ambiente natural, para que possa produzir o maior benefício, em bases sustentáveis, às atuais gerações, mantendo seu potencial de satisfazer as necessidades e aspirações das gerações futuras, e garantindo a sobrevivência dos seres vivos em geral."
c) Ecologia Profunda - Esta corrente do pensamento ecológico segue uma linha preservacionista extrema, numa tomada de consciência ecológica profunda, que entende que o ser humano deve utilizar a natureza apenas para seus processos vitais, e isso não dá o direito de utilizá-la com uma finalidade, ou como forma de obtenção de lucro ou vantagens. Adeptos desta corrente dão grande importância aos princípios éticos que devem reger as relações homem-natureza, e para que estes princípios sejam postos em prática, sugerem uma grande mudança política, afetando as estruturas econômicas, tecnológicas e ideológicas.
O termo Ecologia profunda (deep ecology) foi cunhado nos anos 70, nos idos do início do movimento ambientalista e advoga que toda a natureza tem valor intrínseco independente do utilitarismo e a vida humana não tem direito de reduzir a biodiversidade.
d) Ecologia Social - Esta corrente do pensamento ecológico segue uma linha preservacionista ecocêntrica, numa visão de que a degradação da natureza está diretamente ligada ao sistema capitalista, pois a acumulação de capital é à força de devastação da mesma. Os ecologistas sociais, dizem que o termo ecologia deve propor uma concepção mais ampla da natureza e da relação da humanidade com o mundo natural.
Esta corrente de pensamento da Ecologia Social se opõe ao domínio da natureza pelo ser humano, no entanto veem os seres humanos como seres sociais que se dividem em classes sociais como pobres, ricos, brancos, negros; e criticam a noção de Estado e propõem uma sociedade democrática, descentralizada e baseada na propriedade comunal de produção, são considerados anarquistas e utópicos.
e) Eco-Socialismo/Marxismo - Esta corrente do pensamento ecológico segue uma linha conservacionista. Ela analisa a questão ambiental, não no "fato" mas o "modo" como o ser humano explora a natureza. Teve sua origem no movimento de crítica ao marxismo clássico, a partir da década de 60. A crítica da corrente eco-marxista se desenvolve em cima da explicação do sistema capitalista onde a natureza é uma simples mercadoria, objeto de consumo ou meio de produção.
Os eco-marxistas fazem uma critica entre a oposição do culturalismo, que vê na natureza uma ameaça e no naturalismo que demonstra uma aversão pela sociedade e cultura. O naturalismo preza uma mudança que se baseia em três premissas: o homem produz o meio que o cerca e é ao mesmo tempo seu produto; a natureza é parte da nossa história; a coletividade, e não o individuo, se relaciona com a natureza, isto é, a sociedade pertence à natureza e é um produto do mundo natural. Em resumo, o naturalismo propõe que a natureza é um lugar onde o ser humano se desenvolve e evoca um novo paradigma, no qual é necessária uma mudança nesta relação destrutiva com a natureza.
E você de que modo se relaciona com a natureza? Acha que ela tem que ser preservada ou conservada? Ela é quase sagrada como propõe a ecologia profunda? Será o capitalismo o único culpado por todos os problemas socioambientais como sugere a ecologia social? Ou será que somos, enquanto sociedade, fruto da natureza, ou seja, produto natural, devendo apenas ajustar a relação destrutiva que viemos travando com a natureza como propõe o eco-marxismo?
É uma boa questão para se pensar neste dia 5 de Junho, dia Mundial do Meio Ambiente.
Referências:
DIEGUES, A. C. S. O Mito moderno da natureza intocada. São Paulo, Ed. Hucitec, 2004. 382 p.
IBAMA/MMA Sistema Nacional de Unidades de Conservação Federais do Brasil. Ministério do Meio Ambiente. Acompanha CD. 2002.
Fonte de pesquisa
https://eacritica.wordpress.com/2010/06/05/as-diferentes-correntes-do-pensamento-ecologico/
Projeto da Codevasf/SE refloresta mata ciliar do São Francisco e leva renda aos apicultores
Coordenador do Florestas Apícolas, em Sergipe, explica ações do projeto.
Com o intuito de contribuir para a revitalização do rio São Francisco e ainda favorecer a apicultura na região, a Companhia Desenvolvimento do Vale São Francisco (Codevasf) vem promovendo uma série de ações em assentamentos e propriedades rurais, em Sergipe. O engenheiro florestal e coordenador do projeto Florestas Apícolas, Ronaldo Fernandes, fala mais sobre o projeto que recupera a vegetação e agrega valor aos produtores.
Patrocinado pelo Ministério da Justiça, o projeto Florestas Apícolas é uma das iniciativas conjuntas previstas em acordo de cooperação técnica firmado em 2015 pela Codevasf e pelo Sergipe Parque Tecnológico - SergipeTec. Nesse período, já foram produzidas mais de 30 mil mudas nativas dos biomas caatinga e mata atlântica, sendo que mais de 20 mil unidades já foram plantadas em todo o estado de Sergipe.
O que são Resíduos Sólidos Urbanos (RSUs), quais seus impactos e como amenizá-los?
Confira os principais resíduos sólidos urbanos, seus impactos gerados na sociedade e como cada pessoa pode ajudar a melhorar a situação atual.
Os chamados Resíduos Sólidos Urbanos (RSUs, de acordo com a norma NBR.10.004 da Associação Brasileira de Normas Técnicas - ABNT), vulgarmente denominados como lixo urbano, são resultantes da atividade doméstica e comercial dos centros urbanos. A composição varia de população para população, dependendo da situação socioeconômica e das condições e hábitos de vida de cada um. Esses resíduos podem ser classificados das seguintes maneiras (com alguns exemplos em seguida):
- Matéria orgânica: restos de comida;
- Papel e papelão: jornais, revistas, caixas e embalagens;
- Plásticos: garrafas, garrafões, frascos, embalagens;
- Vidro: garrafas, frascos, copos;
- Metais: latas;
- Outros: roupas, óleos de motor, resíduos de eletrodomésticos.
Estima-se que cada pessoa produza, em média, 1,3 kg de resíduo sólido por dia. Dessa forma, uma pequena cidade de apenas dez mil habitantes produziria cerca de dez toneladas de lixo diariamente. De acordo com um estudo feito no Rio de Janeiro pelo Atlas Brasileiro de GEE e Energia em 2011, estima-se que, no Brasil, são geradas aproximadamente 198 mil toneladas por dia de resíduos sólidos urbanos, o que equivale a aproximadamente 62 milhões de toneladas anuais. Do total de resíduos gerados, cerca de 90% são coletados, o que equivale a aproximadamente 180 mil toneladas por dia.
Riscos
Alguns tipos de resíduos sólidos são altamente perigosos para o meio ambiente, podendo causar a contaminação do solo no local do despejo ou até mesmo de grandes áreas caso entrem em contato com algum riacho ou até mesmo algum lençol freático. Esse tipo de material perigoso requer um sistema de coleta, classificação, tratamento e descarte adequado e rigoroso. Podemos citar como exemplos as pilhas e baterias de telefones e equipamentos eletrônicos que são formados por compostos químicos com alta capacidade de poluição e toxicidade para o solo e a água, os quais são também extremamente tóxicos aos seres humanos e animais. Esse tipo de material deve ser tratado com muita cautela durante os processos de coleta seletiva, uma vez que hoje existem postos de coleta e de depósito desses tipos de materiais, onde as pessoas podem descartá-los, para que depois possam ser coletados por empresas especializadas na sua destinação.
Coleta
Os resíduos sólidos urbanos podem ser coletados de forma indiferenciada ou seletiva. Indiferenciada quando não ocorre nenhum tipo de seleção durante a coleta; ou a seletiva, quando os resíduos são recolhidos e já separados de acordo com seu tipo e destinação. Após a seleção, os mesmos são enviados ao aterro sanitário, onde o material é coletado de forma indiferenciada e despejado para que se decomponha e seja absorvido pelo solo.
Fonte de pesquisa
Ações de sustentabilidade ambiental nas empresas
Pesquisa revela que cerca de 50% das empresas brasileiras já adotaram algum tipo de ação sustentável
A preocupação com meio ambiente e com o impacto das suas ações e seus produtos em um futuro próximo, levam a sustentabilidade, cada vez mais, para o interior das empresas.
Há aproximadamente duas décadas os gestores de grandes companhias já haviam percebido a necessidade da implantação de ações de sustentabilidade ambiental nas empresas, fazendo disso um dos principais desafios de sua gestão.
O Instituto de Logística e Supply Chain (Ilos)revelou, em estudo, que quase metade das empresas brasileiras já adotam políticas específicas para o setor de sustentabilidade.
Essa conscientização da necessidade de se ter ações que visam à redução dos impactos ambientais e a preservação da natureza fez com que as empresas brasileiras conquistassem reconhecimento internacional por meio de premiações e fóruns.
Para uma empresa ser considerada um exemplo em sustentabilidade ambiental é necessário apresentar medidas voltadas para três dimensões: ambiental, econômica e social. As ações, no entanto, variam de acordo com o setor de atuação e com o tamanho da empresa.
Entre as principais medidas,destaque para redução das emissões de resíduos sólidos, programas de reciclagem, investimento em responsabilidade social, seguridade dos direitos humanos, consumo consciente de recursos naturais como água e energia, uso racional dos materiais utilizados na produção, fabricação de produtos mais duráveis, melhoria da eficiência logística, programas de combate à fome, projetos de formação profissional gratuita e cumprimento das práticas trabalhistas.
As vantagens para as empresas vão além da preservação do meio ambiente, possuir ações sustentáveis pode resultar na melhoria da imagem no mercado - algumas companhias lucram após a adoção de medidas sustentáveis -, no aumento da competitividade e no crescimento de rentabilidade, já que há redução de custos de produção.
As empresas que adotam ações de sustentabilidade são consideradas mais inovadoras e mais competitivas já que a inclusão dessas medidas no dia a dia revela uma empresa preocupada com o futuro do país, do meio ambiente e da economia.
Pesquisa revela que consumidores preferem empresas sustentáveis
As empresas que possuem ações sustentáveis ativas na sociedade chamam mais atenção dos consumidores segundo um estudo realizado pela Associação Paulista de Supermercados (Apas).
A pesquisa analisou 101 supermercados em São Paulo e revelou que as questões do aquecimento global, desmatamento e recursos não-renováveis são atrativos para os consumidores.
Por isso, as empresas sentem-se motivadas a promover ações ambientais e sociais - como, por exemplo, distribuição de sacolas ecológicas, caminhadas ou programas de combate à fome.
fonte de pesquisa
https://www.pensamentoverde.com.br/atitude/acoes-de-sustentabilidade-ambiental-nas-empresas/
Melhores frases e pensamentos sobre a Natureza
Não é a terra que é frágil. Nós é que somos frágeis. A natureza tem resistido a catástrofes muito piores do que as que produzimos. Nada do que fazemos destruirá a natureza. Mas podemos facilmente nos destruir."
James Lovelock, ambientalista
"Quero ser feliz nas ondas do mar. Quero esquecer tudo, quero descansar."
Manuel Bandeira, poeta
"As vezes ouço passar o vento; e só de ouvir o vento passar, vale a pena ter nascido."
Fernando Pessoa, poeta
"Podemos julgar o coração de um homem pela forma como ele trata os animais."
Immanuel Kant, filósofo
"Acho que o mundo vai acabar em preto e branco, igual a um filme antigo.(...) Talvez, enquanto haja cores, consigamos sobreviver."
Neil Gaiman, escritor inglês
"Eu vi a manhã pousada em cima de uma pedra! Isso não muda a feição da natureza?"
Manoel de Barros, poeta
"Palavra puxa palavra, uma idéia traz outra, e assim se faz um livro, um governo, ou uma revolução, alguns dizem mesmo que assim é que a natureza compôs as suas espécies."
Machado de Assis, escritor
Um pássaro voando é um pássaro livre. Não serve para nada. Impossível manipulá-lo, usá-lo, controlá-lo. E esse é, precisamente, o seu segredo: a inutilidade. Ele está além das maquinações do homem."
Rubem Alves, escritor - no livro Um mundo num grão de areia
"Com a liberdade, as flores, os livros e a lua, quem não é capaz de ser perfeitamente feliz?"
Oscar Wilde, escritor irlandês
"Biodiversidade é a biblioteca das vidas."
Thomas Lovejoy, ambientalista
No começo pensei que estivesse lutando para salvar seringueiras, depois pensei que estava lutando para salvar a Floresta Amazônica. Agora, percebo que estou lutando pela humanidade".
Chico Mendes
"Ir para o mato é ir para casa".
John Muir
"O caminho mais límpido para adentrar o universo é através de uma floresta selvagem".
John Muir
"Quando uma árvore é cortada ela renasce em outro lugar. Quando eu morrer quero ir para esse lugar, onde as árvores vivem em paz".Tom Jobim
Fonte de Pesquisa https://www.oeco.org.br/biblioteca/25548-melhores-frases-e-pensamentos-sobre-a-natureza/</p>
Artigos importantes !
Meio Ambiente do Trabalho: segurança e saúde do trabalhador
O conceito de Meio Ambiente do Trabalho, diferentemente das outras divisões didáticas do Direito Ambiental, relaciona-se direta e imediatamente com o ser humano trabalhador no seu cotidiano, em sua atividade laboral exercida em proveito de outrem. Portanto, o seu conceito é abrangente, como cita o professor Fiorillo: é "o local onde as pessoas desempenham suas atividades laborais, sejam remuneradas ou não, cujo equilíbrio está baseado na salubridade do meio e na ausência de agentes que comprometem a incolumidade físico-psíquica dos trabalhadores, independentemente da condição que ostentem (homens ou mulheres, maiores ou menores de idade, celetistas, servidores públicos, autônomos, etc."
Usinas propõem inundar 1.085 km2 da Amazônia
Três projetos de hidrelétricas querem inundar mais do que o dobro da área de Belo Monte para produzir menos de um décimo da energia
André Borges, de Brasília05 de Agosto de 2017 ' 21h00 .
Leia mais no site abaixo .
Fobte de Pequisa https://tudo-sobre.estadao.com.br/meio-ambiente
O potencial e a importância da comunicação na conscientização ambiental
As questões relacionadas ao meio ambiente e a sustentabilidade são complexas e envolvem uma série de fatores. Para além do ambiental, elas revelam aspectos políticos, econômicos e sociais da sociedade. Por conta disso, dar visibilidade às temáticas no meio jornalístico é essencial.
No entanto, a percepção da importância da sustentabilidade e do meio ambiente, ainda mais considerando o modelo atual de vida, por vezes, parece distante. Um dos principais motivos para isso é que os assuntos caíram na invisibilidade na grande mídia com o passar dos anos, por conta dos altos custos das reportagens. Atualmente, inclusive, é perceptível certa sazonalidade na cobertura, que acontece em função de grandes eventos, seja um desastre como o de Mariana ou uma agenda pública como as Conferências do Clima da ONU.
"Cuidar do meio ambiente faz bem para todo o mundo, mas não afeta a vida das pessoas que moram nas cidades diretamente - afeta ao longo do tempo. É um problema de todos, mas que não interessa especificamente a ninguém" aponta Eduardo Pegurier, editor-chefe do O Eco, portal especializado em cobertura ambiental. Para ele, falta uma maior conscientização sobre como os temas atrelados ao meio ambiente podem influenciar a dinâmica da vida cotidiana.
A questão do custo também é apontada por Pegurier como um agravante para a ampliação da cobertura. "É um problema comum a todo jornalismo, mas no ambiental é particular, porque qualquer ida a campo envolve distâncias longas e custos altos". O que ele mais lamenta é que com as restrições orçamentárias, perde-se muito do potencial que esse tipo de jornalismo poderia apresentar ao público. "A cobertura ambiental, além de tudo, também têm imagens bonitas. Então, fazer jornalismo ambiental de longe tem uma perda grande".
A respeito do potencial jornalístico da área, o desmatamento da Mata Atlântica, por exemplo, é um tema multifacetado e que pode ser analisado de diversas maneiras. Seja pelo fato de o Brasil contar com apenas 12% da floresta em pé, o que gerou grandes impactos na fauna e flora. Ou, destacando que a floresta assegura a quantidade e a qualidade da água potável de sete bacias hidrográficas do país, que abastece mais de 110 milhões de brasileiro em 3,4 mil municípios. Outra possibilidade é o potencial turístico do bioma, que integra os parques da Tijuca e do Iguaçu, ambos com grande visitação no país. Os dados são do Instituto Brasileiro de Florestas.
Ainda que o eixo central seja ambiental, a floresta pode desdobra-se em uma variedade de outros assuntos, como a disponibilidade do recurso hídrico, o potencial econômico do turismo e a cultura do desmate. Em alguma medida, olhando por uma ótica que vai além do fator preservação - de relevância inquestionável - há outros vieses que poderiam ser explorados. Identificar essas outras narrativas traz engajamento e consequentemente mudanças. É possível destacar os impactos e a necessidade de recuperar a Mata Atlântica abordando outros fatores de interesse, como a qualidade da água potável.
A visibilidade auxilia no processo de inserção do tema no debate público. No entanto, quando o movimento é contrário e cai no esquecimento, a problemática amplifica-se, estendendo o seu ciclo de vida. Ou seja, quando o assunto perde destaque na mídia as coisas pioram, pois a questão cai no esquecimento público.
Foi identificando essa necessidade de discussão que veículos especializados como O Eco e o eCycle surgiram. O primeiro com foco em meio ambiente, como falado anteriormente, e o segundo dedicado às questões acerca do consumo sustentável e da geração de resíduos.
"O Eco tem a definição de que é a voz das plantas e dos animais", comenta Pegurier. O portal está prestes a completar 13 anos com um total de mais de 30 mil conteúdos publicados, entre textos, fotos e vídeos. A biodiversidade, as áreas protegidas e o desmatamento são os seus principais focos de atenção, com produções de profundidade sobre os temas. "A gente prioriza notícias científicas sobre conservação", explica o editor-chefe do veículo.
Já o eCycle escolheu na conscientização acerca do consumo sustentável o seu pilar de cobertura. Atuando em um nicho específico dentro de um tema macro como a sustentabilidade, o portal discute, entre outras questões, soluções para reduzir os impactos ambientais, climáticos e sociais do modelo atual de consumo.
"Fala-se muito sobre sustentabilidade, mas, às vezes, a difusão dos temas não dá o foco necessário, pois está em tudo. Então, a nossa opção se deu pela abordagem através das lentes do consumo", conta Onofre de Araujo Neto, publisher do portal. Até o momento, mais de 6 mil conteúdos, entre dicas, curiosidades e boas práticas de consumo já foram publicados. A ideia é incentivar o pensamento consciente a partir de assuntos diversos. "Nós podemos falar sobre as alterações climáticas, sobre a redução da biodiversidade no Ártico, mas nunca o faremos sem sermos capazes de associar onde está o sujeito e as suas práticas de consumo", completa Neto.
Além da produção de conteúdo, o eCycle também conta com uma loja virtual que oferece produtos ambientalmente responsáveis, inclusive, auxiliando no processo de redução da geração de resíduos e no reaproveitamento de recursos naturais, como cisternas e composteiras. Por conta disso, o eCycle ganhou o selo de empresa B. Ou seja, um modelo de negócio onde o lucro está associado a benefícios socioambientais. A empresa também já concorreu ao Prêmio Eco da Amcham.
Desafios da cobertura ambiental
Os dois veículos reconhecem que a linguagem é um dos maiores desafios da cobertura de temas atrelados à ciência. Isso porque contam com termos e processos técnicos que demanda estudo e um maior aprofundado para serem oferecidos de forma simplificada para o público.
"Um desafio muito grande é tornar os temas que nós trazemos à tona amigáveis. Isso passa por diversas fases", destaca Neto. De acordo com ele, todos os conteúdos produzidos pelo eCycle têm no campo acadêmico a sua base de sustentação, com o apoio de especialistas e pesquisadores como as fontes mais consultadas para a apuração das pautas. Por conta disso, os conteúdos tendem a ser mais densos e demandam um processo de revisão, como uma tradução. "A gente tem o amortecimento, que é transformar tudo em uma linguagem acessível para o público, porque isso não é simples", reconhece.
Aliás, democratizar o conhecimento científico é um desafio que pode trazer grandes ganhos para a sociedade, pois aproxima a academia e os pesquisadores do público, incentivando até a ampliação das produções. "Um dos projetos que nós temos na gaveta é treinar cientistas para escrever para o grande público", comenta Pegurier. Para ele, a empatia com o leitor é essencial na divulgação desses tipos de conteúdos. "Tem que descer do pedestal e falar com o leitor", completa.
Especializados e com audiência ascendente
Ainda que, por vezes, fora do radar da grande mídia, o consumo de conteúdos relacionados ao meio ambiente e a sustentabilidade tem sido ascendente para os veículos consultados.
"De fato, crescemos em termos de audiência a taxas anuais na casa de dois até três dígitos. A gente vem aferindo isso cotidianamente", revela o publisher do eCycle. Para ele, a sustentabilidade é uma área muito fértil para o desenvolvimento de conteúdos com potencial de gerar engajamento.
No O Eco os resultados não são diferentes, seguindo a mesma escala de crescimento. "Ele tinha em 2010 cerca de 5 mil visitas por dia. Hoje, tem 12 mil. Mais do que dobrou nos últimos 6 anos", afirma Pegurier. Os resultados positivos, inclusive, têm contribuído para o desenvolvimento de projetos especiais: um documentário sobre a influência da pecuária no desmatamento da Amazônia, que está sendo realizado em parceria com Imazon. "É um trabalho de fôlego que eu espero que influencie [políticas públicas]. A ideia da parceria é dar visibilidade ao que a ciência está fazendo".
https://eacritica.wordpress.com/2010/06/05/as-diferentes-correntes-do-pensamento-ecologico/
Pensamentos sobre Educação Ambiental II
Por Suzana Padua
Suzana Padua:
O modelo tradicional da educação encoraja a obediência e a passividade. É esperado do aprendiz um comportamento cordato e sem grandes questionamentos de o porquê dos fatos, ou de como chegamos às realidades atuais. Questionamentos também poderiam vir da mídia, mas com mais de 90% dos meios de comunicação em mãos de particulares, os interesses acabam sendo tendenciosos, e a probabilidade de se manter o status quo é grande. Com isso, educação e mídia, que poderiam atuar lado a lado para influenciar mudanças, acabam trilhando caminhos isolados um do outro, o que ajuda a alimentar os modelos já estabelecidos. Sendo assim, as pessoas se sentem alheias à responsabilidade para com o coletivo e esperam dos outros as mudanças às realidades indesejadas.
A educação ambiental prega o contrário. Estimula o pensamento crítico, a reflexão sobre a evolução histórica e a participação consciente em processos transformadores. Isabel Carvalho (2001:18), por exemplo, aponta para o fato da riqueza do 'ambiental' ser "uma questão catalisadora de um importante espaço argumentativo, acerca dos valores éticos, políticos e existenciais que regulam a vida individual e coletiva". Surgida nos campos científico e naturalista, a educação ambiental teve seu início como uma interpretação literal, ou uma leitura da natureza. O educador ambiental passou aos poucos de intérprete de uma natureza quase que contraposta ao mundo humano, a se incluir como sujeito interpretado, parte inseparável da dimensão mais profunda das inter-relações em que está envolvido.
Nesse sentido é fundamental que haja participação efetiva, e a educação necessita passar a estimular este processo. Segundo Pedro Demo, participação é o processo histórico de conquista e a melhor obra de arte do homem em sua história, porque a história que vale a pena é a participativa. Conclui que assim é possível atingir o menor teor possível de desigualdade, de exploração, de mercantilização e de opressão.
São muitas as estratégias sendo adotadas para estimular maior participação das pessoas em geral, mas os desafios são grandes, principalmente devido à predominância da educação tradicional que se baseia no contrário. É fundamental que analisemos os valores que adotamos, a maneira de vermos o mundo, além de como nos percebemos (ou não) como atores de mudanças.
Em seu livro The Soul of Money, Lynne Twist defende que a situação atual do planeta se deve a três premissas equivocadas, que são incutidas nas pessoas desde a infância. A primeira tem relação com escassez e alguns exemplos reconhecemos em nosso dia a dia, como: as horas de sono não foram suficientes; o dia vai ser curto para a quantidade de compromissos assumidos; o dinheiro não será o bastante para o que é necessário ou desejado. A segunda premissa refere-se a quanto mais melhor. Com isso, acumula-se tudo o que se pode porque há sempre o receio de que vai haver falta. O quanto mais melhor acaba por provocar competição ao invés de cooperação, e egoísmo no lugar de generosidade. A terceira premissa parte do princípio que é assim que as coisas são, o que leva as pessoas a se sentirem incapazes de lutar contra o que está errado. Ao contrário, a idéia inspira a nada se fazer, pois as transformações não estão ao nosso alcance.
Segundo a autora, essas premissas são responsáveis por muitos danos morais, sociais e ambientais. Por outro lado, ela garante que há uma abundância no planeta suficiente para garantir a todos uma vida digna, principalmente, e talvez somente, se a natureza for respeitada. Com a certeza da abundância não é necessário acumular riquezas, o que garantiria uma partilha generosa dos bens disponíveis. Finalmente, clama as coisas não devem permanecer como estão, e cabe a cada um a responsabilidade de reverter realidades indesejadas. Aponta o engajamento em causas nobres como saída para a realização plena individual, que depende do fluir de um dar e um receber conscientes.
Essa forma de encarar a vida vai além da educação ambiental. No entanto, é esse tipo de pensamento que suscita o estímulo à reflexão, permitindo uma mudança dos valores que regem nossa forma de agir no mundo.
Em termos mais amplos, é interessante analisar a linha de pensamento proposta pelo Budista Thich Nhat Hanh (1988), em seu livro The heart of understanding, quando enfatiza a importância do ser humano compreender sua ligação com o mundo não-humano. Todos os seres vivos são compostos de elementos não-vivos, chamados de inanimados, como o ar, a água e os minerais. O ser humano é composto e depende desses elementos inanimados e também de elementos não-humanos, como florestas, rios e montanhas. Essa percepção quebra a separação entre o que possui vida e o que não possui, e aguça a importância do respeito a todos os elementos encontrados no planeta. Hanh denomina esse princípio de interdependência entre todos os seres e elementos da natureza como 'interser', pois existem elos de ligação entre tudo, mesmo que sutis e não facilmente perceptíveis.
Muitos educadores ambientais tem percebido a sutileza do ser humano pertencer a um todo maior, e da necessidade de uma busca da essência, da volta ao húmus e à terra, de modo a atingir a liberdade e o poder da transformação. Carlos Brandão (1995:226) descreve poeticamente o que espera da educação ambiental:
(...) recriar um sentido plenamente humano e humanizaste, solidário com todas as coisas do mundo e da vida, regido pelo sentimento do amor. Por afetos maduros e muito conscientes de solidariedade, de generosa partilha, de uma responsabilidade para com o presente e para com o futuro: não somente o das outras gerações humanas, mas igualmente o de outras gerações de tudo o que é vivo.
Um dos desafios é tornar o aprendiz em um cidadão atuante em questões socioambientais que reflitam benefícios à coletividade. A inclusão das questões ambientais como fundamento de uma educação para a cidadania, condiz com a noção de a educação ser abrangente o suficiente para dispensar o adjetivo 'ambiental'. No entanto, a educação ambiental tem sido a área que vem incorporando sistemas de aprendizado que utilizam reflexões críticas e de decisões participativas, de modo a dar às pessoas e aos grupos sociais, maiores chances de escolherem seus destinos conscientemente.
Edgar Morin (1996), em seu artigo "Epistemologia da complexidade" (Novos paradigmas, cultura e subjetividade), chama atenção para a importância do ser humano perceber o sentido de liberdade permanente de escolha, o que desperta na pessoa seu senso de singularidade, de responsabilidade e de comprometimento consigo mesma, com a coletividade e com o meio ambiente. Esse despertar está ligado à compreensão da complexidade e da importância da incerteza, que ajudam a incluir o que a ciência tradicional deixa de fora quando tenta ordenar e controle sobre o seu objeto de estudo. O autor ilustra suas idéias com a metáfora de o ser humano, na busca da perfeição, se comparar à máquina e perder criatividade, o que contribui para anular potenciais que poderiam levar ao desenvolvimento integral de sua existência.
A visão complexa só pode ocorrer quando existe uma liberdade ampla que, por sua vez, depende de uma postura aberta do pesquisador que, quando é capaz de abrir mão do controle, passa a perceber aspectos previstos e imprevistos da temática enfocada. Exige, também, que o cientista esteja intrinsecamente envolvido com seu objeto de estudo e que tenha abertura para aceitar o que emerge do próprio processo de pesquisa, que é eminentemente dinâmico.
Deixar o novo brotar é papel do educador, pois estimula o fortalecimento dos diversos atores, de modo que se sintam aptos a construir novas realidades a partir de si próprios e de potenciais locais. Ao invés de controlar o processo de aprendizagem o educador deve ajudar as pessoas a descobrirem seus potenciais mais profundos. Se este processo estiver embasado em princípios éticos, as chances de transformações positivas são imensas e de rápido alcance. Com tal educação, as chances de um mundo mais equilibrado devem aumentar exponencialmente.
Fonte de Pesquisa
https://www.oeco.org.br/colunas/suzana-padua/18258-oeco-21407/
Melhores frases e pensamentos sobre a Natureza ( 2)
Henry David Thoreau
"A arte é a contemplação; é o prazer do espírito que penetra a natureza e descobre que a natureza também tem alma".
Auguste Rodin
"A natureza pode suprir todas as necessidades do homem, menos a sua ganância."
Mahatma Gandhi
"Entre as imagens que mais profundamente marcaram minha mente, nenhuma excede a grandeza das florestas primitivas, poupadas da mutilação pela mão do homem. Ninguém pode passar por essas solidões intocado, sem sentir que existe mais dentro do homem do que a mera respiração do seu corpo".
Charles Darwin
"Só quando a última árvore for derrubada, o último peixe for morto e o último rio for poluído é que o homem perceberá que não pode comer dinheiro."
Provérbio Indígena
"Se soubesse que o mundo se acabaria amanhã, eu ainda hoje plantaria uma árvore."
Martín Luther
"A natureza criou o tapete sem fim que recobre a superfície da terra. Dentro da pelagem desse tapete vivem todos os animais, respeitosamente. Nenhum o estraga, nenhum o rói, exceto o homem."
Monteiro Lobato
"Um homem é rico na proporção do número de coisas que ele tem poder de deixar intocadas."
Henry David Thoreau
"Nesses tempos de céus de cinzas e chumbos, nós precisamos de árvores desesperadamente verdes."
Mário Quintana
Fonte de Pesquisa https://www.oeco.org.br/biblioteca/25548-melhores-frases-e-pensamentos-sobre-a-natureza/</p>
MEIO AMBIENTE
Legislação ambiental no Brasil é uma das mais completas do mundo
Fiscalização
Saiba de que forma a legislação ambiental brasileira protege o meio ambiente, quais os tipos de crimes ambientais e como é feita a fiscalização .
( Portal BrasilPublicado: 20/10/2010 )
https://www.brasil.gov.br/meio-ambiente/2010/10/legislacao
As leis que tratam do meio ambiente no Brasil estão entre as mais completas e avançadas do mundo. Até meados da década de 1990, a legislação cuidava separadamente dos bens ambientais de forma não relacionada.
Com a aprovação da Lei de Crimes Ambientais, ou Lei da Natureza (Lei Nº 9.605 de 13 de fevereiro de 1998), a sociedade brasileira, os órgãos ambientais e o Ministério Público passaram a contar com um mecanismo para punição aos infratores do meio ambiente.
A Lei de Crimes Ambientais reordenou a legislação ambiental brasileira no que se refere às infrações e punições. "Uma das maiores inovações foi apontar que a responsabilidade das pessoas jurídicas não exclui a das pessoas físicas, autoras, coautoras da infração", explica Luciana Stocco Betiol, especialista em Direito Processual Civil e pesquisadora do Centro de Estudos em Sustentabilidade da Fundação Getúlio Vargas (FGV-EAESP).
Para ela, no entanto, mais do que os avanços representados pela lei, o Brasil carece de mecanismos de fiscalização e apuração dos crimes. "O País possui um conjunto de leis ambientais consideradas excelentes, mas que nem sempre são adequadamente aplicadas, por inexistirem recursos e capacidades técnicas para executar a lei plenamente em todas as unidades federativas", explica.
Tanto o Ibama quanto os órgãos estaduais de meio ambiente atuam na fiscalização e na concessão de licença ambiental antes da instalação de qualquer empreendimento ou atividade que possa vir a poluí-lo ou degradá-lo.
O Ibama atua, principalmente, no licenciamento de grandes projetos de infraestrutura que envolvam impactos em mais de um estado e nas atividades do setor de petróleo e gás da plataforma continental. Os estados cuidam dos licenciamentos de menor porte.
Tipos de crimes ambientais
De acordo com a Lei de Crimes Ambientais, eles são classificados em seis tipos diferentes:
• Crimes contra a fauna: agressões cometidas contra animais silvestres, nativos ou em rota migratória.
• Crimes contra a flora: destruir ou danificar floresta de preservação permanente mesmo que em formação, ou utilizá-la em desacordo com as normas de proteção.
• Poluição e outros crimes ambientais: a poluição que provoque ou possa provocar danos a saúde humana, mortandade de animais e destruição significativa da flora.
• Crimes contra o ordenamento urbano e o patrimônio cultural: construção em áreas de preservação ou no seu entorno, sem autorização ou em desacordo com a autorização concedida.
• Crimes contra a administração ambiental: afirmação falsa ou enganosa, sonegação ou omissão de informações e dados técnico-científicos em processos de licenciamento ou autorização ambiental.
• Infrações administrativas: ações ou omissão que viole regras jurídicas de uso, gozo, promoção, proteção e recuperação do meio ambiente.
Fontes:
Embrapa Meio Ambiente
Ministério do Meio Ambiente
Ibama
Imazon - Instituto do Homem e Meio Ambiente da Amazônia
Lei de Crimes Ambientais: A Lei da Natureza
Aumento de mortes de araras-azuis preocupa ambientalistas
O crescimento registrado este ano ainda tem causa principal desconhecida, mas deve ser investigado, já que a espécie está em risco de extinção
Revista Brasil
Especialistas estão preocupados com mortes de araras-azuis no Pantanal de Mato Grosso e Mato Grosso do Sul. Somente neste ano, pelo menos 30 araras-azuis já teriam morrido. Em 2015, foram registradas mais de 100 mortes desta espécie na região.
O Revista Brasil desta quinta-feira (03) conversou com a presidente do Instituto Arara Azul e pesquisadora dos Programas de Mestrado e Doutorado em Meio Ambiente e Desenvolvimento Regional da Universidade Anhanguera (Uniderp) de Mato Grosso do Sul, Neiva Guedes, sobre a questão que tem preocupado autoridades, pesquisadores e ambientalistas.
Segundo a pesquisadora não se sabe a causa principal das mortes, mas afirma que os pesquisadores têm monitorado as aves para evitar a situação. "Nós não temos ainda como fazer uma prevenção, se nós não sabemos ainda o que é que está acontecendo", explica.
Neiva ressalta ainda que essa é uma situação preocupante, já que as araras azuis são uma espécie ameaçada de extinção.
Fonte de Pesquisa https://radios.ebc.com.br/revista-brasil/2017/08/aumento-na-morte-de-araras-azuis-preocupa-especialistas
Conheça as estratégias do ICMBio para prevenir incêndios
Ouça entrevista com analista ambiental do ICMBio, João Paulo Morita
Cada vez mais comuns pelo país, casos de incêndios podem ser evitados. O Tarde Nacional entrevistou o analista ambiental da coordenação de emergências ambientais do Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio), João Paulo Morita, que fala sobre as ações de prevenção e combate a incêndios florestais em unidades de conservação federais.
Fonte de pesquisa https://radios.ebc.com.br/tarde-nacional/2017/08/icmbio-adota-varias-tecnicas-de-prevencao-ao-fogo
Mangue em Florianópolis tem proliferação de jacarés-de-papo-amarelo
Sem predadores naturais, répteis convivem em meio à selva de pedra na região do bairro Santa Mônica
Por: Marcus Bruno10/08/2017 .
Confira a reportagem completa no site :
Notícias - Meio Ambiente
25/07/2017
- 16:21
Mato Grosso tem quase 65% da área preservada, mostra estudo
14/07/2017
- 13:37
Temer encaminha projeto de lei para alterar limites da Floresta Nacional do Jamanxim
07/07/2017
- 16:21
Fogo contra fogo: Entenda porque os carros do Ibama foram queimados no Pará
21/06/2017
- 08:36
Temer veta MP que reduzia área ambiental para passagem da ferrovia Sinop-Miritituba (MT)
19/06/2017
- 15:29
Na Folha: Sob pressão, Temer veta proposta de redução de área florestal no Pará
16/06/2017
- 18:17
Maior grileiro de terras da região do Jamanxim é o ICMBio
- 08:12
Embrapa: 174 milhões de hectares de mata preservada estão em áreas privadas
07/06/2017
- 09:12
Prazo de suspensão da APF é prorrogado
31/05/2017
- 07:45
Área rural preservada é maior que reservas indígenas e unidades de conservação juntas
17/05/2017
- 09:29
Câmara aprova medidas provisórias que alteram unidades de conservação no Pará
16/05/2017
- 14:07
FPA e Comissão de Agricultura promovem Seminário para debater 5 anos de Código Florestal
11/05/2017
- 18:19
Na Folha: Estudo revela florestas 'escondidas' que equivalem a uma Amazônia
26/04/2017
- 10:00
Produtor rural poderá usar cadastro ambiental para cálculo do ITR
21/03/2017
- 18:01
ONGs expõem na internet todo o território nacional para o mundo; informações têm dowload livre
23/01/2017
- 07:35
Ministério cobra de outros países legislação mais ampla sobre preservação ambiental
18/01/2017
- 17:35
Concessionária de energia investe em reflorestamento
06/01/2017
- 15:11
Belo Monte tem autorização para iniciar operação de mais uma turbina
Fonte de Pesquisa https://www.noticiasagricolas.com.br/noticias/meio-ambiente/
A Economia e a Sustentabilidade Ambiental
Quando se fala em sustentabilidade ambiental, é impossível não falar de economia. Primeiramente, é preciso considerar que muitos dos problemas ambientais do século XXI, se originam da falta de estratégia industrial em manter um desenvolvimento que utilizasse os recursos naturais de forma equilibrada.
"O modelo que estamos vivendo hoje, a chamada sociedade de consumo, é um esquema suicida e sem futuro. Nós estamos consumindo o planeta". Já dizia o ecologista brasileiro, José Antônio Lutzenberger, ícone na luta pela conservação e preservação ambiental, em entrevista dada em 2000 à revista IHU - Instituto Humanitas Unisinos.
De acordo com ele, o pensamento que predomina sobre os setores econômicos é de que a economia deve sempre crescer, porém, não se considera que nada pode crescer para sempre quando o espaço é limitado.
Um dos problemas para que a economia permaneça no mesmo ritmo é o próprio sistema de medida de crescimento do país, o Produto Interno Bruto (PIB), uma vez que calcula o volume das atividades econômicas, sem registrar as perdas dos recursos não renováveis. Dessa forma, o próprio PIB impulsiona a população, as empresas e as indústrias a sustentarem o modelo que alimenta a sociedade de consumo.
"No último meio século, a economia global, medida pelo somatório do PIB dos países, cresceu cinco vezes. Em contrapartida, aproximadamente 60% dos ecossistemas mundiais foram degradados". Relatou a advogada, Paula Franco Moreira, numa cartilha sobre o setor hidrelétrico e a sustentabilidade, publicada em 2012.
Seguindo o pensamento de Moreira, o modelo ideal de calcular o crescimento de um país deveria expressar suas condições ambientais, levando em conta a perda de seus recursos naturais. Afinal, no futuro, as condições territoriais poderão interferir no crescimento econômico e na qualidade de vida da população.
Em 2011, o PIB brasileiro fechou em R$ 4.143 trilhões, segundo dados do IBGE, registrando um aumento de 2,7% em relação ao ano anterior. Porém, esse número não registra a devastação da Floresta Amazônica, por exemplo. Muito pelo contrário, todas essas atividades contribuem para o aumento do PIB.
Para que o desenvolvimento continue de uma forma que não atinja a qualidade de vida futura, está na hora de todos os setores incorporarem atitudes sustentáveis. Já dizia o filósofo austro-francês, André Gorz, "para a ecoeconomia, é preciso parar de crescer em níveis exponenciais e reproduzir - ou 'biomimetizar' - os ciclos da natureza: para ser sustentável, a economia deve caminhar para ser cada vez mais parecida com os processos naturais".
Um estudo realizado em 2011 por dois economistas da USP, Andrei Cechin e Henrique Pacini, aponta que a proposta de economia verde "é a de um sistema econômico dominado por investimento, produção, comercialização, distribuição e consumo, de maneira a respeitar os limites dos ecossistemas, mas também como um sistema que produz bens e serviços que melhoram o ambiente, ou seja, que tenham um impacto ambiental positivo".
Seguindo essa lógica, para ter um crescimento econômico diminuindo o impacto ambiental, é preciso que a indústria e as novas tecnologias estejam voltadas a um estilo de produção e de produto que reduza a degradação do meio ambiente. Ou seja, que diminua as emissões de gás carbônico e a poluição, melhore a eficiência energética e dos recursos e preservem a biodiversidade.
Consumidor Consciente
Para André Gorz, a postura da sociedade é quase tão importante quanto à dos setores econômicos. A população deve assumir uma conduta ética de consumo, de forma a estimular a sustentabilidade e deixar para traz o pensamento de "quanto mais, melhor", adotando a lógica do "isso me basta".
Dessa forma, o consumidor sustentável deve ser mais fiel à sustentabilidade do que ao consumo. Interessado em saber o comportamento do consumidor atual, o Instituto Akatu realizou uma oficina durante a Conferência Internacional Ethos 2009, em São Paulo, para discutir o assunto.
Eles constataram que a população já está mudando o seu modo de pensar sobre a relação empresarial com o meio ambiente e sobre a sua própria responsabilidade quanto ao consumo.
Empresas inteligentes podem tiram vantagens sobre isso. Investir na sustentabilidade pode ser visto como inovação e aumentar a competitividade no mercado. Unir a estratégia econômica com a de responsabilidade social pode estimular os consumidores a também investirem em produtos sustentáveis.
Todavia, para que a economia sustentável funcione e os investimentos das empresas não se tornem inviáveis à população, o governo também precisará fazer a sua parte. Não basta estimular a compra de produtos ecologicamente corretos, é preciso ajudar a população e as indústrias a dar esse passo. A redução de impostos, por exemplo, poderia baixar o preço dos produtos e torná-los acessíveis a todas as camadas sociais.
Fonte de Pesquisa
https://www.pensamentoverde.com.br/sustentabilidade/a-economia-e-a-sustentabilidade-ambiental/
Empresas e sustentabilidade: exemplos de economia verde
Se você é um micro ou médio empreendedor e busca entrar na lista das empresas de sustentabilidade, o Pensamento Verde separou 5 dicas simples, mas que fazem a diferença:
- Aplique a coleta seletiva em sua empresa e busque na prefeitura de sua cidade alguma cooperativa que receba ou faça a coleta desses resíduos.
- Leia matéria completa no site :
- https://www.pensamentoverde.com.br/atitude/empresas-e-sustentabilidade-exemplos-de-economia-verde/
A conexão com a natureza nos faz mais felizes
A natureza é sábia e nos dotou de certos mecanismos, instintos e impulsos destinados a nossa sobrevivência e a nossa felicidade. Este é o objetivo de todos os seres humanos e tudo, absolutamente tudo o que realizamos, tem como objetivo alcançar uma satisfação na vida e sobreviver.
Trabalhamos para sobreviver, mas também procuramos a felicidade através do trabalho de alguma forma. Formamos pares para que a espécie humana, e mais concretamente os nossos genes, se perpetuem e também para que a vida seja mais agradável na companhia de um pessoa especial, que pode nos oferecer muito... e vice-versa.
O mundo é um lugar artificial?
Sem dúvidas. Não é que ele seja artificial, é que nós criamos um mundo artificial, com vidas artificiais que foram se desenvolvendo devido às exigências que nós mesmos inventamos. A verdade é que tudo poderia ser muito mais simples do que é se nos deixássemos influenciar apenas pelo natural, se nos apegássemos mais ao mundo tal como ele é.
Quando dizemos que o mundo é um lugar artificial, nos referimos ao fato de passarmos a maior parte do nosso tempo agindo contra a natureza. Nós trabalhamos muitas horas, vamos de um lado para o outro com uma pressa e uma ansiedade tão grandes que parece que estamos diariamente enfrentando feras. Sofremos de ciúmes, de dependência emocional, e vivemos a morte como se achássemos que somos imortais.
Fonte de Pesquisa
https://amenteemaravilhosa.com.br/conexao-natureza-mais-felizes/
AGRADECIMENTOS
Curso Técnico em Meio Ambiente (2016/2017) que estou fazendo no IFSULDEMINAS (instituto Federal Sul de Minas). Campus Muzambinho, Polo Andrelândia.

Curso de Técnico em Meio Ambiente (2016/2017) que estou fazendo no IFSULDEMINAS (instituto Federal Sul de Minas). Campus Muzambinho, Polo Andrelândia.
Agradecimento ao Claudiomir da Silva dos Santos (Coordenador de curso) e aos professores que abaixo cito em suas respectivas áreas de atividade educacional no curso Técnico de Meio Ambiente.
Professores, atividades, início e término da atividade:
Acolhimento
Professor: Sandra Rotmeister Delgado
Início: 07/03/2016 ' Término: 03/04/2016 .
Informática Básica
Início: 07/03/2016 ' Término: 03/04/2016.
Professor: Raphael de Paiva Gonçalves.
Percepção Ambiental
Início: 04/04/2016 ' Término: 08/05/2016.
Professor: Frederico Luiz Pereira.
Ética Política e Meio Ambiente
Início: 04/04/2016 ' Término: 08/05/2016.
Professor: Viviane Maria Ruela.
Princípios de Educação Ambiental
Início: 09/05/2016 ' Término: 19/06/2016.
Professor: Hugo Baldan Júnior.
Saúde e Segurança do Trabalho Aplicada ao Meio Ambiente
Início: 09/05/2016 ' Término: 19/06/2016.
Professor: Luiz Fernando de Oliveira.
Economia Ambiental
Início: 20/06/2016 ' Término: 17/07/2016.
Professor: Lucas Ricardo Francisco dos Santos.
Ecologia Aplicada
Início: 15/08/2016 ' Término: 09/10/2016.
Professor: Marcos Roberto Candido.
Microbiologia Ambiental
Início: 15/08/2016 ' Término: 09/10/2016.
Professor: Polyana de Faria Cardoso.
Resíduos Sólidos e Líquidos
Início: 10/10/2016 ' Término: 27/11/2016
Professor: Juliano Miranda de Oliveira.
Política e Legislação Ambiental
Início: 10/10/2016 ' Término: 27/11/2016.
Professor: Marcelo Antônio de Morais.
Energias Renováveis
Início: 28/11/2016 ' Término: 18/12/2016.
Professor: Jose Odair Trindade.
Gestão e Gerenciamento de Recursos Hídricos
Início: 28/11/2016 ' Término: 18/12/2016.
Professor: Hugo Baldan Júnior.
Projetos Ambientais I
Início: 13/02/2017 ' Término: 23/07/2017.
Professor: Marcelo Antônio de Morais.
Sistema de Gestão Ambiental
Início: 13/02/2017 ' Término: 02/04/2017.
Professor: Elba Sharon Dias
Planejamento Urbano
Início: 03/04/2017 ' Término: 28/05/2017.
Professor: Hugo Baldan Júnior.
Impacto e Licenciamento Ambiental
Início: 03/04/2017 ' Término: 28/05/2017.
Professor: Lucas Ricardo Francisco dos Santos.
Estatística Ambiental
Início: 29/05/2017 ' Término: 23/07/2017.
Professor: Francisco Eduardo da Fonseca Delgado.
Conservação de Solo e Água (em andamento até a data de publicação no site 09/08/2017).
Início: 24/07/2017 ' Término: 17/09/2017.
Professor: Otávio Duarte Giunti.
Projetos Ambientais II (em andamento até a data de publicação no site 09/08/2017).
Início: 24/07/2017 ' Término: 02/12/2017.
Professor: Marcelo Antônio de Morais.
Agradeço aos colegas de curso. Aos nossos tutores Marcelo e David, a nossa coordenadora pedagógica Wesiliane Nascimento pelo companheirismo mostrado durante o curso que está chegando ao final.
Obrigado,
Tadeu D. Carmo
Eu respondo !!
No dia 09 de Agosto de 2017 , deu-se início ao questionário (pesquisa) sobre o que as pessoas de Andrelândia acham de se ter nos nossos meios de comunicação , um programa sobre Meio Ambiente !
Serão entrevistados 26 pessoas que correspondem a 2% da população de Andrelândia , até o dia 10 de agosto de 2017 .
Breve iremos , através de gráficos , mostrar o resultado da pesquisa .
Desde já agradecemos as pessoas pela participação .
Tadeu D. Carmo
NOTA :
A IMPORTÂNCIA DA PESQUISA NA CONSTRUÇÃO DE CONHECIMENTO
Publicado em 10 de September de 2011 por ADILSON MOTTA
Fazer pesquisa, entre as variáveis, é defender uma ideia, fundamentando-a com bibliografias e dados extraídos do mundo real e, ou das páginas que são espelhos de mundo. É também fazer consultas através de questionários, deduções, implicações, comprovações, pessoas relacionadas ao mesmo tempo para mostrar através de gráficos as análises e interpretações dos resultados obtidos com a pesquisa. É buscar novas informações a partir das já existentes e cruzar conhecimentos. É olhar para o mundo e perceber o "novo".
Não devemos nos silenciar porque outros criam, mas averiguar se o que está posto corresponde com os fatos, ou com o que deve ser no que toca a objetividade - sem véu, máscara ou camuflagem ideológica. Apesar do contentamento de muitos por ter outras pessoas para falar, escrever, produzir... Pessoas com importantes perspectivas e interesses e algumas vezes preciosas informações sob diferentes pontos de vista, estas relações, segundo Kenneth (2009, em seu artigo), parecem ter um sabor colonial... é como se outros estivessem fazendo as discussões que necessitamos fazer, dando sentido ao nosso trabalho enquanto educadores. Há professores que tem medo de externar o que pensa, o que sabe, o que escreve no véu da insegurança e da falta de apoio.
Os professores enquanto pesquisadores encontram-se em posição privilegiada, pois são os únicos que podem fornecer uma visão de dentro da escola e transformá-la num espaço de descobertas. Esta visão não é possível de ser obtida por outro de fora do ambiente.
Valorizando a pesquisa a partir dos espaços acadêmicos e na escola via-professor, o autor Kenneth (1998), ao fazer uma abordagem sobre o acadêmico universitário e o professor pesquisador ressalta a importância da pesquisa em ambos os segmentos a partir de um espaço comum: a escola como laboratório.
Leia mais em: http://www.webartigos.com/artigos/a-importancia-da-pesquisa-na-construcao-de-conhecimento/76090/#ixzz4pQO7XlRE

Na foto ao lado , o questionário de perguntas sobre a importância de se ter um programa sobre Meio Ambiente nos meios de comunicações de Andrelândia MG.
Abaixo , veja como foi elaborado o questionário por Tadeu D. do Carmo , aluno do curso técnico de Meio Ambiente , IFSULDEMINAS, Campus muzambinho , Polo Andrelândia .
Questionário:
Tema: Comunicação Ambiental pela Rádio FM de Andrelândia MG.
Realização Tadeu Domingos do Carmo, Aluno do Curso Técnico de Meio Ambiente, Instituto Federal Sul de Minas, Campus Muzambinho, Polo Andrelândia.
2017.
ENTREVISTADO (A):
Nome: ____________________
Idade: __________
Escolaridade: ______________________
Profissão: ____________________
Ter uma Programação semanal sobre o Meio Ambiente vai ajuda-lo de alguma forma a esclarecer dúvidas e assim ser útil para sua vida?
SIM ____
NÃO ____
TALVEZ ____
N.R ____
Em sua opinião qual o grau de conhecimento que você tem sobre o que é o MEIO AMBIENTE?
MUITO ____
MÉDIO ____
NENHUM ____
N.R ____
Agradeço por sua participação voluntária nesse trabalho e por permitir que divulgue os resultados dos dados pesquisados do questionário no que diz respeito às respostas a as perguntas, onde se achar necessários.
Os dados aqui pesquisados serão arquivados por mim, Tadeu Domingos do Carmo, e disponibilizado sem nenhum custo financeiro no site www.canalverdeambiental.webnode.com , através de gráficos para consultas por qualquer pessoa (as) ou instituição que tenha interesse neste levantamento .
Obs: As entrevistas foram realizadas entre os dias 09/08/2017 e 10/08/2017, na cidade de Andrelândia MG, com 26 pessoas, o que corresponde aproximadamente a 0,2% da População do município.
** Significado de N.R : Não quis ou não soube responder .
ALUNOS RESPONDEM O QUESTIONÁRIO
Pesquisa

A direção, professores e alunos(as), da Escola Municipal João Narciso de Oliveira , meus sinceros agradecimentos .
RESULTADO DO QUESTIONÁRIO
PESQUISA
PROJETO
COMUNICAÇÃO AMBIENTAL, CANAL VERDE TODOS LIGADOS!
GRÁFICO 01 - QUESTIONÁRIO RESPONDIDO POR 26 PESSOAS (0,2% DA POPULAÇÃO DE ANDRELÂNDIA MG).
PERGUNTA AOS ENTREVISTADOS:
1 ) TER UM PROGRAMA SEMANAL SOBRE O MEIO AMBIENTE VAI AJUDÁ-LO DE ALGUMA FORMA A ESCLARECER DÚVIDAS E ASSIM SER ÚTIL PARA SUA VIDA?
SIM: 19 PESSOAS (VALOR 73% )
NÃO: 04 PESSOAS (VALOR 15%)
TALVEZ: 02 PESSOAS (VALOR 8%)
N.R: 01 PESSOA (VALOR 4%)
PROJETO
COMUNICAÇÃO AMBIENTAL, CANAL VERDE TODOS LIGADOS!
GRÁFICO 02 - QUESTIONÁRIO RESPONDIDO POR 26 PESSOAS (0,2% DA POPULAÇÃO DE ANDRELÂNDIA MG).
PERGUNTA AOS ENTREVISTADOS:
2) EM SUA OPINIÃO QUAL O GRAU DE CONHECIMENTO QUE VOCÊ TEM SOBRE O QUE É O MEIO AMBIENTE?
MUITO: 03 PESSOAS (12%)
MÉDIO: 20 PESSOAS (VALOR 77%)
NENHUM: 01 PESSOA (VALOR 4%)
N.R: 02 PESSOAS (VALOR 8%)
Formulações e entrevistas, realizadas por Tadeu D. do Carmo , aluno do Curso Técnico de Meio Ambiente , IFSULDEMINAS, Campus Muzambinho MG , Polo Andrelândia MG. 2017
Objetivos da pesquisa:
Verificar níveis de interesses de se ter na Rádio FM de Andrelândia MG, um programa destinado a falar sobre questões ambientais e medir o grau de conhecimento sobre o tema MEIO AMBIENTE.
Agradeço a todas as pessoas que colaboraram com a pesquisa . A direção, professores e alunos(as), Da Escola Municipal João Barciso de Oliveira , meus sinceros agradecimentos .
Notícias
DA SALA DE AULA , PARA PRÁTICA !!
PROGRAMA COMUNICAÇÃO AMBIENTAL , CANAL VERDE , TODOS LIGADOS , Já está sendo transmitida pela Rádio Cultura 87.9 FM de Andrelândia , por Tadeu D. do Carmo (futuro Técnico em Meio Ambiente ), todas as quintas - feiras às 16 horas e 30 minutos às 17 horas .
SOMOS PARTE DESSE PLANETA!
O planeta Terra é o nosso lar !
OLÁ PESSOAL !
OBRIGADO POR ESTAREM PASSEANDO PELO NOSSO SITE !
VOLTEM SEMPRE E TRAGAM OS AMIGOS , AS AMIGAS COM VOCÊS !
SEMPRE ATUALIZAREI ESTE SITE , PARA QUE POSSAM VISUALIZAR E PARTICIPAR ATRAVÉS DE SUGESTÕES , ELOGIOS E CRÍTICAS , QUE SERÃO SEMPRE ÚTEIS PARA QUE POSSA MELHORAR O SITE AINDA MAIS !
DEIXO AQUI O RESUMO DO PROJETO QUE FIZ PARA ATIVIDADES DE PROJETOS AMBIENTAIS I E II .
ABRAÇOS , TADEU D. CARMO ALUNO DO CURSO TÉCNICO DE MEIO AMBIENTE ( IFSULDEMINAS ).
‐ TÍTULO
COMUNICAÇÃO AMBIENTAL: CANAL VERDE, TODOS LIGADOS!
AUTORES DO PROJETO : TADEU D. CARMO
CURSO TÉCNICO DE MEIO AMBIENTE
IFSULDEMINAS
ATIVIDADE: PROJETOS AMBIENTAIS I e II
RESUMO
Qual a importância da comunicação para o meio ambiente e para melhoria do planeta Terra?
Chacrinha, um dos melhores apresentadores de televisão e rádio, costumava dizer em seu programa de tv "casino do chacrinha" nos anos de 1980 , QUEM NÃO SE COMUNICA SE TRUMBICA .
A comunicação exerce uma função importante, pois através dela podemos alcançar vários objetivos como criar junto a sociedade um vinculo na preservação do meio ambiente e na importância de se ter um planeta saudável tanto para essa como para as futuras gerações
Objetivos: Criar uma parceria com a Rádio FM da cidade de Andrelândia MG, de forma gratuita. Ter um programa semanal na rádio, onde abordaremos temas ambientais relevantes para a população em geral. Assim, conscientizar as pessoas sobre a importância delas no que se refere ao meio ambiente, à vida no planeta e como elas podem fazer a diferença.
- Procedimentos metodológicos: O presente estudo terá abordagem qualitativa e quantitativa para seu desenvolvimento, uma vez que dentro do seu objetivo estabelecido, é medir o nível da qualidade e dos serviços oferecidos pela proposta do projeto de se ter um programa de Rádio FM para divulgação Ambiental, tendo como proposta central, melhorar a informação sobre as questões ambientais, Sobre Leis ambientais, entre outros aspectos que se fizer relevante durante os programas na Rádio que se fizer pertinentes.